Confira o Webinar ‘XP | Webinar Setor Hoteleiro’!

Confira agora o webinar sobre a COVID-19 e o setor hoteleiro no Brasil, promovido pela XP Investimentos e com a participação dos sócios da HotelInvest, Diogo Canteras e Pedro Cypriano, e do Francisco Neto (CEO da Aviva) e do Fábio Godinho (CEO da GJP). Assista ao debate, solucione suas dúvidas e entenda como o setor deve se comportar no período pós-pandemia.

Desde a HotelInvest, com o apoio de diversos profissionais e empresas, estamos elaborando novas análises sobre o potencial de recuperação do mercado hoteleiro no Brasil e esperamos em breve ter mais novidades para compartilhar.

Webinar ‘XP | Webinar Setor Hoteleiro’

Nesta terça-feira, dia 7 de abril às 10h, acontecerá o Webinar da XP voltado para o setor hoteleiro, com a presença de grandes Executivos do Setor de Hotelaria.   

Os sócios da HotelInvest Diogo Canteras e Pedro Cypriano discutirão junto com os empresários e executivos do setor de Hotelaria, Francisco Neto (CEO da Aviva) e Fabio Godinho (CEO da GJP), a respeito da atual conjuntura diante da pandemia da COVID-19.   

Aguardamos vocês e contem conosco para maiores informações sobre desdobramentos da crise nos hotéis no Brasil, bem como para sinalizar o potencial de recuperação nos próximos meses.   Se você tiver interesse, se inscreva antecipadamente para este webinar, clicando no link abaixo.

INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO WEBINAR.

Pedro Cypriano para Hotelier News: Hotelaria, vamos pensar no pós-pandemia?

Vinicius Medeiros para Hotelier News em 25/03/2020

Confira o link original da publicação.

Ontem (24), a partir de dados da STR, nossa reportagem mostrou que o pico da crise para a hotelaria pode passar em cinco semanas. No período, que é vivido agora, a ocupação (e a receita) dos hotéis desce para algo próximo a zero. Naturalmente, por medidas de saúde pública ou em função da queda drástica de demanda, muitas unidades pelo país paralisaram atividades. Ainda na mesma matéria, questionamos se o setor seria capaz de suportar esse tempo todo e, propositalmente, deixamos de abordar outra questão fundamental. O que pode acontecer após o olho do furacão passar?
 
Sim, projetar o futuro próximo após o pior da crise é relevante e, claro, rende uma reportagem totalmente nova. Mais uma vez, fazer o uso de dados é extremamente relevante para desenhar cenários possíveis e ajudar na tomada de decisão. Com auxílio valioso da HotelInvest, o Hotelier News tenta agora apontar um horizonte possível, e usando duas praças centrais como referencial (São Paulo e Rio de Janeiro). E, veja bem, o que você lerá na sequência nada mais são do que possibilidades e, lamentavelmente, trata-se de um panorama otimista, com início de recuperação já em junho. Variáveis como eficácia no plano de contenção ao coronavírus e medidas econômicas emergenciais por parte do governo são determinantes para o desenrolar dos fatos.

Hotelaria - estudo HotelInvest_info3

Uma questão que deve passar na cabeça de todo hoteleiro é a seguinte: consigo aguentar cinco semanas com receitas limitadíssimas? Com a palavra Pedro Cypriano, Managing Partner da HotelInvest: “Enquanto os casos estiverem crescendo exponencialmente, é natural que o setor de turismo e a hotelaria continuem paralisados”, observa. “Talvez para cinco semanas haja fôlego, e com muito esforço. Vale lembrar que muitos hotéis e redes fecharam 2018 com lucro operacional reduzido, ou até mesmo com perdas. No ano passado, o mercado se recuperou bem, mas é bem provável que o caixa da maioria ainda esteja apertado”, observa.

Cypriano pondera que há ainda o pós-olho do furacão, e esse momento também é decisivo para os hotéis. “Os problemas se concentram apenas nesse período de pico? Está longe disso, porque o processo de recuperação não vai ser do dia pro outro. Vale ressaltar que há ainda muitos riscos e incertezas na mesa”, avalia. “Por isso, acredito que o processo de reabertura dos empreendimentos pode ser mais longo do que pensamos, o que levará a uma recuperação do setor de maneira gradual”, acrescenta.

Hotelaria e os dados

Então, depois da análise, vamos aos números. Segundo dados levantados pela HotelInvest, a ocupação na capital paulista vinha em crescimento no acumulado de 2020 até 11 de março, com alta de 7% frente igual período de 2019. No dia seguinte, veio o furacão: a média na cidade, que estava próxima a 62%, caiu a 8% nos últimos dias da terceira semana do mês. O indicador recuou 69 pontos percentuais, o que representa diminuição de 91% na demanda. Especificamente na semana de 16 a 22 de março, a variação negativa média foi de 82%.

Hotelaria - estudo HotelInvest_info 2

Queda na 3ª semana de março foi acentuada, acelerando fechamento de hotéis

“Levando em conta que março vinha com bom desempenho até 11 de março, nossa projeção é que o mês acaba com uma ocupação média na casa de 32%. A situação aperta em abril, quando o indicador pode ficar abaixo de 5%”, observa Cypriano. A partir daí, a pergunta que fica é a seguinte: se tudo der certo, maio e junho marcam o início da melhora, mas de quanto? 

“Se pensar que a China está hoje com uma ocupação de 20%, no cenário mais otimista possível estaríamos com esse percentual em junho. Se a partir dali a expansão for de 10 pontos percentuais mensais, São Paulo fecha o ano com uma ocupação anual de 35%. E, nesses patamares, não tem como o ano não ser um desastre” completa o executivo. 

Pensando em um horizonte mais amplo, e se nos seis meses seguintes a abril a atividade hoteleira realmente ganhar o fôlego esperado e recuperar a ocupação, pode-se pensar em uma retomada mais acelerada a partir de 2021. Já um eventual retorno aos padrões de tarifa do período pré-coronavírus pode demorar um pouco mais, caso o setor não entre em guerra tarifária. Este talvez seja o principal risco para o próximo ano.

“Não há dúvida, é um momento muito difícil para a hotelaria nacional, talvez o pior da história. Agora, crises acontecem, chegam a momentos severos e depois há uma retomada. aA velocidade dessa recuperação vai depender do que ocorrerá nos próximos seis meses”, comenta Cypriano. “Mais ainda, a atuação do governo é vital, e não para o crescimento do setor, mas para a sobrevivência dos hotéis de rede e dos independentes. Muitos deles não têm acesso ao mercado de capitais e não são donos dos ativos, entre outras questões”, completa. De fato, sem auxílio governamental, muitos estão fadados à falência.

Veja as mensagens-chaves dessa reportagem abaixo. Por fim, para ter acesso ao estudo completo da HotelInvest, incluindo dados do Rio de Janeiro, acesse https://bit.ly/2xs3lCd.

(1) Queda de demanda de até 90% até a terceira semana de março: para as próximas semanas, queda se acentuará.

(2) Diária média ainda não caiu: lado positivo até o momento: sem queda de diária, o potencial de recuperação de desempenho seria mais rápido após o fim da crise.

(3) Expectativa de ocupação próxima a 35% em São Paulo e de até 45% no Rio de Janeiro na média do ano de 2020: e isso caso a recuperação se inicie em junho e cresça gradativamente (10 pontos percentuais ao mês) até dezembro.

(4) Possibilidade do desempenho voltar a patamares de 2019 no início de 2021: caso o setor inicie a recuperação nos próximos seis meses.

(5) Fechamento de diversos hotéis é inevitável em curto prazo: nos próximos dois meses a ocupação deve ficar próxima a 5%. Muitos hotéis fecharão temporariamente como estratégia de minimização de perdas.

(6) Apoio governamental ao longo de 2020 é fundamental para a solvência do parque hoteleiro nacional: sem auxílio, muitos hotéis devem ir à falência e pode colapsar o sistema de viagens em todo o país, com desdobramentos sérios a toda a economia.

(*) Crédito da capa: Vinicius Medeiros/Hotelier News

(**) Crédito das infográficos: HotelInvestPublicidade

COVID-19: impacto na hotelaria brasileira

Diante do difícil momento relacionado à disseminação da COVID-19 pelo mundo e pelo Brasil, a HotelInvest proverá atualizações sobre os impactos no desempenho hoteleiro em algumas cidades do país.

Nosso objetivo é auxiliar o setor a medir os desdobramentos da crise nos hotéis em território nacional e sinalizar o potencial de recuperação nos próximos meses.

Nesta primeira edição, analisaremos as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, pois são mercados que a HotelInvest possui dados diários de ocupação e tarifa. Encorajamos outras grandes cidades do Brasil a fornecer informação à HotelInvest para que possamos ampliar o escopo geográfico do estudo e assim auxiliar também outros destinos nacionais.

A economia, e principalmente o turismo brasileiro, vive o período mais delicado em sua história. Logo, a união entre os empresários do setor, os trabalhadores e o poder público será fundamental para a solvência do parque hoteleiro nacional. Unidos, acreditamos no potencial de recuperação do mercado ao longo do ano.

Os próximos 3 meses serão os mais difíceis para o país. Neste período, e ao menos nos 3 meses subsequentes, medidas de contenção de custo e de auxílio governamental são vitais para o setor.

Esperamos em breve poder dividir novamente informações positivas com o mercado.

Contem conosco!

Confira o material aqui!

Hotelier News: “Efeito coronavírus: ocupação em São Paulo cai 9% na 2ª semana de março”

Crédito imagem de capa: Foto: Dado Ruvic/Reuters/Arquivo 

Vinicius Malheiros para Hotelier News.

Confira a matéria original aqui.

Os efeitos do coronavírus na ocupação de São Paulo começaram a partir da segunda semana de março. A queda, entretanto, ainda é o começo de um movimento que certamente vai se acentuar nas próximas oito semanas. É o que mostra estudo divulgado hoje (17) pela HotelInvest, que mostra recuo médio de 9% no período citado em relação a 2019. 

Pedro Cypriano, managing partner da HotelInvest, aponta a segunda semana de março como um momento de inflexão de tendência. Segundo o executivo, até ali a ocupação crescia 5%, em média, em relação a igual período de 2019. “Houve uma mínima de queda de 17% nos últimos dias da semana”, acrescenta.

A análise da HotelInvest é bem parecida com o que a reportagem do Hotelier News apurou com hoteleiros na semana passada. Além de hospedagem, o período foi marcado por muitos adiamentos e cancelamentos de eventos. Diante desse contexto, uma palavra-chave deve estar na cabeça dos hoteleiros: caixa.

Coronavírus - impacto SP_gráfico

“O setor vai passar momentos bastante delicados nos próximos meses. No entanto, ninguém sabe ao certo qual vai ser o tamanho do tombo”, observa Cypriano. “Planos de contingência precisam ser pensados. E o foco estará no controle de custos, já que a queda em ocupação será inevitável em curto prazo”, completa.

Projeções em São Paulo

Cyrirano acredita que fazer estimativas precisas sobre o desempenho do mercado neste momento é um exercício de futurologia complicado. Sabe-se, no entanto, que a queda de movimento atual é apenas o começo. Segundo o executivo, e em cima do que ocorreu em outros mercados atingidos pelo coronavírus, ocupação pode cair a 30%, talvez até menos, dependendo do noticiário.

“os próximos dois meses serão difíceis e, a depender da evolução da epidemia no país, a partir do terceiro mês a coisa pode começar a melhorar. O retorno aos patamares anteriores deve acontecer entre o quarto ou sexto mês”, projeta. “Ainda assim, cravar qualquer coisa é muito difícil, pois informações novas podem agravar ou melhorar a situação”, completa. Vale lembrar que, hoje, foi noticiada a primeira morte pela doença no país, o que assusta a população.

O que o executivo da HotelInvest não tem dúvidas é que crises passam. Por isso, mais do que controlar os custos, e muito provavelmente queimar o fundo de reservas existente, a hotelaria não pode cair na tentação de baixar tarifas. 

“Estratégias de diminuir preço para trazer demanda podem atrasar ainda mais a retomada de diária média que o mercado desenhava desde 2019”, avalia Cypriano. “Por isso, outra palavra-chave importante é resiliência nos próximos meses. Prejuízos vão acontecer, mas ao baixar o preço essas perdas podem crescer ainda mais lá na frente”, finaliza.

(*) Crédito da capa: Vinicius Medeiros/Hotelier News

(**) Crédito do infográfico: Divulgação/HotelInvest

Websérie “Os Segredos da Multipropriedade e do Timeshare” – Episódio 3 – Fabiana Leite

Conhecendo mais sobre as empresas de intercâmbio: a experiência, a importância do destino e a venda de semanas 

Continue embarcando nas histórias de grandes players do mercado e entenda mais sobre os produtos turístico-hoteleiros que estão cada vez mais mudando a cara do turismo no Brasil: a multipropriedade e o timeshare. A fim de dividir suas experiências e histórias de sucesso, veja quem Diogo Canteras, sócio fundador da HotelInvest, recebeu no segundo episódio da websérie “Os Segredos da Multipropriedade e do Timeshare”.

Diogo Canteras, sócio fundador da HotelInvest, recebe no segundo episódio da websérie Os segredos da Multipropriedade e do Timeshare, Fabiana Leite, líder de operações da RCI Brasil. O bate-papo apresenta a trajetória da profissional, dicas sobre como escolher os melhores destinos e uma explicação sobre as principais diferenças entre timeshare e multipropriedade.

Confira o episódio completo com Fabiana Leite:

Panorama da Hotelaria Brasileira 2020 – 14ª Edição

Essa é a terceira edição do Panorama elaborada com o importante apoio institucional do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), que forneceu à HotelInvest dados agregados de ocupação e de diária em 11 capitais nacionais. Além de um profundo levantamento da oferta de hotéis urbanos (vinculados a redes) em desenvolvimento no país, também analisamos as perspectivas de crescimento de desempenho no setor hoteleiro nacional, por mercado estudado.

Agradecemos o apoio de todas as redes hoteleiras e do FOHB para a realização do Panorama. No total, o desempenho de 148 hotéis e de 25.768 UHs foi analisado, e 35 das principais redes hoteleiras do país informaram seu pipeline de novos projetos. A participação de vocês é fundamental para que a publicação continue sendo uma valiosa e consistente fonte de informação estratégica do setor hoteleiro no Brasil.

Em 2019, o desempenho dos hotéis cresceu quase o dobro do orçado pelas redes associadas ao FOHB. Para 2020, os orçamentos preveem um aumento de 2,5% em ocupação e de 2,9% em diária, além da inflação. O otimismo já é maior no mercado e acreditamos que até o fim do ano o faturamento da hotelaria nacional crescerá, mais uma vez, acima das expectativas iniciais.

Desejamos a todos uma boa leitura e ótimos negócios!

Confira a publicação completa aqui!

Websérie “Os Segredos da Multipropriedade e do Timeshare” – Episódio 2 – Maria Carolina Pinheiro

A Multipropriedade e o seu poder de adaptação: como a Wyndham entendeu o mercado latino-americano

É hora de embarcar em mais uma história de um grande player do mercado e entender mais sobre os produtos turístico-hoteleiros que estão cada vez mais mudando a cara do turismo no Brasil: a multipropriedade e o timeshare. A fim de dividir suas experiências e histórias de sucesso, veja quem Diogo Canteras, sócio fundador da HotelInvest, recebeu no terceiro episódio da websérie “Os Segredos da Multipropriedade e do Timeshare”.

Diogo Canteras, sócio fundador da HotelInvest, recebe no terceiro episódio da websérie Os segredos da Multipropriedade e do Timeshare, Maria Carolina Pinheiro, Vice President, Development Latin America and The Caribbean da Wyndham Hotels & Resorts. A conversa aborda assuntos como a criação de produtos específicos para o mercado brasileiro, gestão de empreendimentos de multipropriedade e o papel do Asset Manager.

Websérie “Os Segredos da Multipropriedade e do Timeshare” – Episódio 1 – Danilo Samezima

WAM Brasil expande a Multipropriedade no Brasil: entenda a história da empresa pioneira no segmento

Chegou a hora de conhecer a história de grandes players do mercado e entender mais sobre os produtos turístico-hoteleiros que estão cada vez mais mudando a cara do turismo no Brasil: a multipropriedade e o timeshare. A fim de dividir suas experiências e histórias de sucesso, veja quem Diogo Canteras, sócio fundador da HotelInvest, recebeu no primeiro episódio da websérie “Os Segredos da Multipropriedade e do Timeshare”.

Danilo Samezima é diretor de novos negócios e estratégias da WAM Brasil, empresa precursora desse movimento no país. No bate-papo, ele aborda temas como a importância da estrutura de lazer para o multi-proprietário, a história do destino Caldas Novas e como entender sobre a viabilidade econômica-financeira de um empreendimento.